A crescente preocupação com o meio ambiente nas últimas décadas levou à busca por soluções sustentáveis em diferentes segmentos.
Entre eles a indústria automotiva, apontada como uma das grandes vilãs na emissão de gases poluentes na atmosfera.
Diante dessa realidade, nos últimos anos, o setor automotivo investiu pesado na tentativa de diminuir o problema.
Em muitos países existem, inclusive, legislações que limitam a quantidade de gases que os motores podem emitir.
Além disso, alternativas ao combustível fóssil, como os carros movidos à eletricidade, ganham cada vez mais espaço.
Carros movidos à eletricidade: o futuro da indústria automotiva
Mesmo antes das questões ambientais, a indústria automotiva lidava com uma dura realidade: o petróleo não é uma fonte renovável e, por isso, um dia irá se esgotar.
E, nessa de buscar um substituto, a eletricidade saiu na frente.
Modelos de carros movidos à eletricidade já são comercializados por diferentes montadoras em diversas partes do mundo.
Contudo, o custo de produção ainda alto, bem como o preço comercializado.
A grande vantagem dos carros elétricos é, sem dúvidas, sua emissão zero de poluentes.
Além disso, o silêncio dos motores contribui também para amenizar a poluição sonora, especialmente nas grandes cidades.
Porém, nem tudo são flores. A produção de energia elétrica também é danosa ao meio ambiente.
Mas, se por ora os carros movidos à eletricidade são minoria, dentro em breve esse cenário deve se modificar.
Alguns países europeus, como França e Reino Unido, estabeleceram o ano de 2040 como data limite para encerrar a comercialização de veículos à combustão.
No Brasil, porém, o número de carros elétricos ou híbridos ainda é irrelevante, em parte por seu alto custo.
Essa tecnologia deve demorar um pouco mais de tempo para se estruturar no país, uma vez que temos a produção do etanol, provindo da cana-de-açúcar e que substitui combustíveis fósseis.
Embora não haja indícios de mudanças por parte do governo, há iniciativas privadas empenhadas em incentivar essa tecnologia por aqui.
Resta a nós aguardarmos até que essa tecnologia se firme em nosso país.
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Até a próxima!
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