Ao longo da história são diversos os modelos de carros produzidos pela indústria automotiva, sendo que alguns deles marcaram época.
São carros que se tornam clássicos e são admirados e respeitados até os dias de hoje.
É o caso do Santana, um dos grandes sucessos de venda, produzido por mais de 20 anos e é conhecido como o primeiro carro “VIP” da Volkswagen.
A história do Santana
Lançado em 1982, o Santana surgiu a partir da segunda geração do Passat, modelo que era comercializado na Europa.
Assim como outros projetos da montadora, o modelo compartilhava a plataforma do Audi 80, lançado em 1979.
Em 1984 chegou ao Brasil, inaugurando o setor de carros médios da montadora alemã em nosso país, com o objetivo de concorrer diretamente com o Del Rey e o Monza.
O Santana chamava atenção por trazer diversos itens de conforto, além da beleza que podia ser vista do design à malharia original.
Na versão top de linha era possível encontrá-lo equipado com câmbio manual de cinco marchas, rádio toca-fitas, bancos especiais, rodas de liga leve, vidros e travas elétricas.
Eram opcionais: ar-condicionado, direção hidráulica progressiva e câmbio automático.
O motor de alta performance, de 1.8, alcançava os 92 cavalos na versão álcool e possuía válvula exclusiva que impedia o retorno do óleo do cárter.
Assim, o carro mantinha seus componentes lubrificados evitando o desgaste das peças ao girar a chave.
O bloco do motor era feito em titânio, de modo a diminuir o atrito e o tempo para aquecimento, assim como o consumo de combustível.
Potente e confortável o Santana logo se tornou um dos modelos mais desejados da montadora e obteve um excelente desempenho comercial.
Com a abertura comercial do início dos anos 1990, o modelo entrou em declínio e perdeu espaço na preferência dos consumidores.
Havia muito mais opções para escolha, algumas tão ou mais luxuosas e com melhor desempenho.
Atualmente é um clássico procurado por muitos colecionadores de automóveis.
Para manter o carro atraente, contudo, é preciso alguns cuidados em sua manutenção, para, assim, evitar alterações de suas condições originais.
A belíssima malharia original hoje é reproduzida em produtores de tecidos automotivos, o que permite reformar o revestimento sem prejuízos, por exemplo.
Assim, o Santana merece seu lugar na história.
E se seu cliente possui um modelo desses, ofereça o melhor a ele, ofereça um revestimento automotivo compatível com a malharia original do veículo.
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